Aos
trinta anos Jesus Cristo começou a ensinar sua doutrina, falando ao povo em
termos simples e persuasivos.
O
Senhor Jesus utilizava-se frequentemente de comparações ou parábolas, para que
ou ouvintes pudessem gravar melhor seus ensinamentos.
Fazia
milagres para aliviar os sofrimentos humanos e para comprovar sua divindade.
Sua
missão, entretanto, não era apenas ensinar as pessoas de seu tempo. Seus
ensinamentos deveriam daí por diante, orientar todos os homens pelos quais ia
morrer crucificado.
É
necessário que a doutrina de Jesus seja conservada para alcançar todas as
gerações.
Deixá-la,
porém, escrita em livros não era suficiente, pois iria beneficiar apenas um
grupo seleto de letrados, além de ficar exposta a falsas interpretações ou
reduzida a simples exposição teórica.
Mais
eficaz seria instituir uma sociedade encarregada de conservar, explicar e viver
seus ensinamentos. E para que essa
instituição não viesse a dividir-se em múltiplas opiniões e, portanto, cair em erros,
fazia-se indispensável uma assistência divina que amparasse a fraqueza das inteligências
humanas.
Foi
o que fez Jesus Cristo. Não escreveu livros. Fundou uma sociedade viva (a
Igreja) destinada a ser continuadora da Sua obra.
Portanto,
como Igreja do Senhor Jesus, devemos continuar a pregação iniciada por Ele,
fiel, sem alterações. Não devemos “inovar” a mensagem do Evangelho — devemos
continuar com fidelidade o que Ele começou.
No
Amor de Cristo,
Laércio
Otone,
Salto-SP-Brasil