Hoje
pela manhã, eu, estava aqui em casa tomando meu café, vendo um famoso telejornal, onde estava
passando sobre empresas e suas histórias de sucesso — o repórter perguntou para um dos empresários: como vocês fizeram para obter os resultados adquiridos e como as
vendas conquistaram um espaço tão concorrido no mercado? A resposta foi a seguinte: - nós estamos preocupados em inovar, isso mesmo, inovar e
acompanhar os avanços tecnológicos, para alcançarmos o maior número de clientes a
cada ano. Ele disse, também, que não poderiam ficar "conservando" a qualidade das mesmas mercadorias, como
no início do negócio e as mesmas estratégias, temos que inovar (disse um dos proprietários), caso contrário, ficaríamos
para trás e nos tornaríamos como um museu. É isso que acontece com quem
conserva as coisas como no início; viram museus (afirmou o empresário).
Pensando com meus botões ( como sempre diz meu pastor Newton Carpintero) eles
me disseram o seguinte: assim caminham muitas “Igrejas” do século XXI, não querem mais
conservar a Sã Doutrina (2 Tm 4.3-4) como desde o início ( 1 Tm 5.22) — por isso estão
alcançado um público mais “exigente” e com isto, estão deixando a galera “do
jeito que o diabo gosta”. Não querem guardar a Sã doutrina, por terem medo de “ficar
para trás” — mas estão abandonando o primeiro amor (Ap 2.4). Vigiemos! O fim vem! Maranata!
No
Amor de Cristo,
Laércio
Otone
Ministério
Cear — Evangelho com Simplicidade- Salto-SP 27/02/2016