sábado, 27 de fevereiro de 2016

TUDO DO "JEITO QUE O DIABO GOSTA".


Hoje pela manhã, eu, estava aqui em casa tomando meu café, vendo um famoso telejornal, onde estava passando sobre empresas e suas histórias de sucesso — o repórter perguntou para um dos empresários: como vocês fizeram para obter os resultados adquiridos e como as vendas conquistaram um espaço tão concorrido no mercado? A resposta foi a seguinte: - nós estamos preocupados em inovar, isso mesmo, inovar e acompanhar os avanços tecnológicos, para alcançarmos o maior número de clientes a cada ano.  Ele disse, também, que não poderiam ficar "conservando" a qualidade das mesmas  mercadorias, como no início do negócio e as mesmas estratégias, temos que inovar (disse um dos proprietários), caso contrário, ficaríamos para trás e nos tornaríamos como um museu. É isso que acontece com quem conserva as coisas como no início; viram museus (afirmou o empresário). Pensando com meus botões ( como sempre diz meu pastor Newton Carpintero) eles me disseram o seguinte:  assim caminham muitas “Igrejas” do século XXI, não querem mais conservar a Sã Doutrina (2 Tm 4.3-4) como desde o início ( 1 Tm 5.22) — por isso estão alcançado um público mais “exigente” e com isto, estão deixando a galera “do jeito que o diabo gosta”. Não querem guardar a Sã doutrina, por terem medo de “ficar para trás” — mas estão abandonando o primeiro amor (Ap 2.4).  Vigiemos! O fim vem! Maranata!
No Amor de Cristo,
Laércio Otone

Ministério Cear — Evangelho com Simplicidade- Salto-SP 27/02/2016

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

CANSADO DE LUTAR PELA VERDADE?


Hoje, muitos cristãos estão fatigados da longa guerra pela verdade. Sentem-se intranquilos quanto ao fato de que discórdias doutrinárias e as divisões sejam uma mancha na união espiritual da Igreja e, portanto, um mau testemunho diante do mundo. Ouvimos constantemente estas perguntas e muitas outras semelhantes: “Não é hora de deixarmos as nossas diferenças e apenas amarmos uns aos outros?”; “Em vez de lutarmos contra as pessoas das quais discordamos, por questões doutrinárias, por que não temos um diálogo cordial com elas e ouvimos suas ideias?”; “Não podemos ter uma conversa amistosa, em vez de conflito amargo?”; “Não devemos ser agradáveis, em vez de contenciosos?”; “A geração atual precisa realmente perpetuar a luta por causa de crenças e ideologias? Ou podemos, finalmente, declarar a paz e deixar de lado todas as contendas a respeito de doutrina?”.
É claro que existe uma preocupação legítima no tom dessas perguntas.
As Escrituras nos ordenam: “Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens” (Rm 12.18); “Segui a paz com todos” (Hb 12.14); “O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gl 5.22-23). Entendidas juntas, essas passagens deixam claro que as Escrituras exigem da nossa parte o oposto de uma atitude briguenta.
Nenhuma pessoa que exibe o fruto do Espírito pode deleitar-se no conflito.
Deve ficar claro, portanto, que a chamada para batalharmos pela fé não é uma permissão para que espíritos contenciosos promovam deliberadamente contendas por questões insignificantes. Mesmo quando o conflito se revela inevitável, não devemos adotar um espírito maldoso.
Mas há ocasiões em que o conflito é inevitável. Essa é a razão por que Judas escreveu sua epístola. Para sermos fiéis à verdade, precisamos, às vezes, travar “guerra civil” dentro da Igreja — mormente quando os inimigos da verdade, que adotaram a falsa postura de irmãos e crentes, estão, dissimuladamente, contrabandeando heresias perigosas para dentro da Igreja do Senhor Jesus.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

JOVENS PRODÍGIOS

                                                                           

Vivemos numa geração de “jovens prodígios”, muitos estão preparados para tudo em qualquer dia - em qualquer hora.  O problema é que vivemos numa geração de jovens inconvictos, ou seja, não tem um posicionamento firme acerca de quem são, por que estão aqui e para onde irão. 

Na época do Coliseu romano existia os jovens cristãos convictos (mártires), esses sim, sabiam quem eram, por que estavam aqui e para onde iriam – eram jovens prodígios. Não que eles fossem treinados para divertir os romanos (como os jovens “cristãos” do século XXI que são treinados para divertir uma plateia sedenta por entretenimento) com surpreendentes façanhas na corda bamba, ou dando cambalhotas no ar; eram, isto sim, lançados na arena a fim de serem devorados pelas feras, para deleite da turba insensível.  A coragem daqueles jovens, habilidades e sucesso vinham de uma ordem superior à capacidade física; vinham do céu. A recompensa daqueles jovens não era uma proposta para “subirem a escada ministerial” (se é que isso existe - biblicamente falando), nem o salário miserável de um empregador, nem as ovações da audiência admirada; era a vida eterna dada por Deus. 

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

A BELEZA DA NOIVA DE CRISTO.

A beleza da Noiva (Igreja) não é aparente como muitos 

pensam, com cadeiras luxuosas, pisos de porcelanato e 

afins - isso é um local escolhido para se reunir com os 

irmãos e, particularmente, não vejo problema em se ter um 

lugar decente para as reuniões, o problema é a falta de 

percepção de muitos lideres (no tocante ao definir 

prioridades) em utilizar o dinheiro - que biblicamente é para 

mantimento da casa do Senhor e não para adornar 

templos luxuosos. A beleza da Noiva do Cordeiro está em 

cada parte do corpo, membros bem cuidados. Braços bem

 cuidados, pernas bem cuidadas, pés bem cuidados, mãos 

bem cuidadas e etc.

(Leiam Lucas 21.5-8)